quinta-feira, 14 de junho de 2012

MENSAGEM DE REFLEXÃO

BORBOLETA

DEUS TE FEZ COMO UMA BORBOLETA LIVRE PARA VOAR!

POR ISSO VOE CADA VEZ MAIS ALTO EM BUSCA DOS SEUS OBJETIVOS.

FAÇA SEU PROPRIO CAMINHO BUSCANDO A FELICIDADE, POIS SER FELIZ É TER O UNIVERSO COMO CAMINHO.


O AMOR COMO LEI.

A PAZ COMO ABRIGO.

A EXPERIENCIA COMO ESCOLA.

A DIFICULDADE COMO ESTIMULO.

O TRABALHO COMO BENÇÃO.

O EQUILIBRIO COMO ATITUDE.

A DOR COMO ADVERTENCIA.

A PERFEIÇÃO COMO META.

SER FELIZ É.....

DEIXAR DE SER VITIMA E TORNAR-SE AUTOR DE SUA PRÓPRIA HISTÓRIA.
(AUTOR DESCONHECIDO)

terça-feira, 12 de junho de 2012

UMA HOMENAGEM A TODOS ENAMORADOS.




Se eu te perder eu sei
Não haverá mais sol
Nem ao amanhecer
Quando eu acordar
Os meus dias serão sempre noite
E só contigo eu vou sonhar
Se eu te perder
Eu sei que sempre vou chorar
Então te peço volta
Trás seu abraço volta
Trás seu sorriso volta
Eu quero teu olhar...
Se eu te perder eu sei
Não vou querer sorrir, não
Eu não nunca mais vou poder
Outro alguém amar
A minha vida será tão vazia
Se eu não tiver o seu olhar
Se eu te perder
Eu sei que sempre vou chorar
Então te peço volta
Trás seu abraço volta
Trás seu sorriso volta
Eu quero teu olhar...
Se eu te perder eu sei
Não haverá mais sol...

OUÇA...


Quando sentir vontade de CHORAR pode me chamar que EU

 venho chorar por VOCÊ.

Quando sentir vontade de SORRIR, me avise para que eu venha

 para sorrirmos juntos.

Quando VOCÊ sentir vontade de AMAR me chame que eu irei

amar VOCÊ.

Quando VOCÊ achar o MUNDO pequeno para suas tristezas, me

chame para COMPARTILHARMOS os dois seus dias tristes.

Quando VOCÊ, achar que está tudo acabado, me chame que EU

venho ajudar a reconstruir.

Quando precisar de ALGUÉM que lhe diga:

-EU AMO VOCÊ, me chame que EU digo isso à VOCÊ em qualquer

momento, com muita SINCERIDADE.

Quando não precisar mais de MIM, me avise mesmo assim EU

simplesmente continuarei AMANDO VOCÊ, pois o meu AMOR,

por VOCÊ é....


IMENSO, ETERNO, pois EU sou o AMOR.

“EU SOU SEU DEUS”

JESUS CRISTO


segunda-feira, 11 de junho de 2012

Prefeitura de Bagé instala brinquedos para crianças com necessidades especiais em espaços públicos


EXEMPLO A SER SEGUIDO


Prefeitura de Bagé instala brinquedos para crianças com necessidades especiais em espaços públicos.

"No Brasil, existem apenas duas praças deste tipo”, informou.

A Praça Especial para crianças portadoras de necessidades especiais, é única no Estado e a 3ª no Brasil. São seis brinquedos totalmente adaptados para as crianças especiais, principalmente cadeirantes, proporcionando assim, acesso, mais segurança e lazer para todos.

Segundo Leonardo Godinho Marinho, coordenador do Setor de Praças da SMAU, a praça é um local muito apropriado para o lazer das crianças. “ Este espaço público é uma forma da criança de sentir confortável, segura, tranquila e principalmente alegre ao usufruir dos brinquedos adaptáveis para garantir sua diversão”, enfatizou.

A praça conta com banheiros, sombra e tem um ótimo espaço para o lazer de crianças e seus acompanhantes. Na próxima semana, será realizada a pintura do piso e dos demais brinquedos do local.

domingo, 10 de junho de 2012

SESSÃO PIPOCA - FILME QUASE DEUSES


                                                  CLASSIFICAÇÃO: ÓTIMO



Nashville, 1930. Vivien Thomas (Mos Def) é um hábil marceneiro, que tinha um nome feminino pois sua mãe achava que teria uma menina e, quando veio um garoto, não quis mudar o nome escolhido. Eleé demitido quando chega a Grande Depressão, pois estavam dando preferência para quem tinha uma família para sustentar. A Depressão o atinge duplamente, pois sumiram as economias de 7 anos, que ele guardou com sacrifício para fazer a faculdade de medicina, pois o banco faliu. Thomas consegue emprego de faxineiro, trabalhando para Alfred Blalock (Alan Rickman), um médico pesquisador que logo descobre que ele tem uma inteligência privilegiada e que poderia ser melhor aproveitado. Blalock acaba se tornando o cirurgião-chefe na Universidade Johns Hopkins, onde está pesquisando novas técnicas para a cirurgia do coração. Os dois acabam fazendo um parceria incomum e às vezes conflitante, pois Thomas nem sempre era lembrado quando conseguiam criar uma técnica, já que não era médico.

sábado, 9 de junho de 2012

CARTA DE ISABEL FILLARDIS PARA OS FILHOS.



“Você, Analuz, nasceu em um parto normal, que poderia chamar de tranqüilo. Quando você estava com um ano e meio, mamando no meu seio ainda, nossa casa ficou pronta. Fiz loucuras. Carreguei caixas, lavei chão. Não sentia nada. Depois de um tempo, vieram os enjôos, a falta de apetite. Quando fui ver, estava grávida do seu irmão, Jamal.
Você, meu filho, nasceu em uma cesárea aflita. O cordão umbilical se enrolou no seu pescoço – e depois, para a nossa preocupação, na sua cintura. Passado o susto, estava tudo bem. Mas comecei a achar que havia algo estranho na amamentação. Você tinha dificuldade de sugar o leite. Me sentia péssima. Eu não desisti e lhe dei meu leite com colherzinha até os seis meses. Você se submeteu a um encefalograma e os médicos constataram a síndrome de West (uma doença que deteriora os neurônios e causa atraso no desenvolvimento psicomotor), quando tinha cinco meses. Até os dois anos, eu e seu pai Júlio César precisamos levá-lo ao hospital várias vezes. A síndrome deixa seqüelas respiratórias e qualquer resfriado podia se converter em uma bronquiolite. Eu sofria, mas não me revoltei. Sempre mantive a fé de que você ia vencer. E venceu. Em agosto, um novo encefalograma revelou que você venceu a síndrome de West. Mas só teremos certeza da vitória plena quanto você atingir sete anos, idade considerada crucial para o crescimento da criança. Jamais deixo de estar vigilante. Nossa rotina semanal inclui quatro sessões de fisioterapia, duas de fonoaudiologia, uma aula de equoterapia (com cavalos), e logo você fará psicoterapia e terapia ocupacional.
 Filho, você me ensinou muito sobre superação. Crianças especiais são como borboletas. Têm o tempo certo de florescer, pôr as asas e sair do casulo. Gostaria que todas as mães do mundo vibrassem a cada movimento dos filhos. Uma das conquistas que mais me emocionaram foi o seu sorriso. Você tinha um ano de idade quando o vi abrir um enorme pela primeira vez. Estava ajoelhada na sala contando uma história para sua avó, que o ninava. De repente, eu me joguei no chão. Perplexa, notei que você estava gargalhando. Ajoelhei, me atirei de novo e você voltou a soltar um sorrisão. Eu ria e chorava. Vê-lo feliz me fez sentir muito poderosa. E tenho me sentido cada vez mais assim, com munição e fé para lutar ao lado de vocês."



A Força do Bem nasce da cumplicidade solidária da atriz Isabel Fillardis para com todas as mães que, como ela, vivem a dura realidade de cuidar de um filho especial. Seu filho, Jamal, nasceu com uma síndrome rara que transformou completamente a vida da atriz. A consciência de ter sido privilegiada por ter condições e não medir esforços para a cura de Jamal despertou em Isabel o desejo de ajudar as mães que não têm as condições necessárias mínimas para cuidar de seus filhos.

A ONG tem como objetivo realizar o primeiro senso de mapeamento quantitativo das pessoas com deficiência no Brasil, bem como a classificação por tipo de deficiência, gênero, faixa etária e região, identificando ainda o atendimento recebido se houver, visando auxiliar aquelas que não estejam sendo assistidas.


sexta-feira, 8 de junho de 2012

FILME-O MENINO DO PIJAMA LISTRADO







Alemanha, Segunda Guerra Mundial. O menino Bruno (Asa Butterfield), de 8 anos, é filho de um oficial nazista (David Tewlis) que assume um cargo importante em um campo de concentração. Sem saber realmente o que seu pai faz, ele deixa Berlim e se muda com ele e a mãe (Vera Farmiga) para uma área isolada, onde não há muito o que fazer para uma criança com a idade dele. Os problemas começam quando ele decide explorar o local e acaba conhecendo Shmuel (Jack Scanlon), um garoto de idade parecida, que vive usando um pijama listrado e está sempre do outro lado de uma cerca eletrificada. A amizade cresce entre os dois e Bruno passa, cada vez mais, a visitá-lo, tornando essa relação mais perigosa do que eles imaginam

quinta-feira, 7 de junho de 2012

quarta-feira, 6 de junho de 2012

BRUXISMO



O QUE É O BRUXISMO

"O bruxismo, hábito de apertar e ranger os dentes é comum em cerca de 15% das pessoas. Esses pacientes podem sofrer fortes dores de cabeça, desgaste dos dentes e distúrbios da articulação mandibular. As causas deste problema podem ser a tensão emocional e o fechamento inadequado da boca."

Estes sintomas são comuns durante o sono. Ranger os dentes à noite e apertá-los durante o dia, formam um problema progressivo onde o paciente perde os parâmetros e só percebe que tem bruxismo se prestar atenção na própria tensão muscular ou se alguém ouvir o ranger noturno. O diagnóstico geralmente é feito depois que surgem algumas complicações.

Causas

O bruxismo é associado ao estresse em 100% dos casos. Todos os pacientes com sintomas de bruxismo têm aumento da tensão emocional. Um alinhamento incorreto dos dentes e fechamento inadequado da boca está presente na maior parte dos casos, mas dificilmente são suficientes para causar o problema na ausência de um aumento da tensão.

A doença pode atingir qualquer pessoa, e é mais freqüente entre os 15 e 35 anos. É também mais freqüente nas mulheres do que nos homens.

Conseqüências

As dores de cabeça tensionais são comuns nos portadores de bruxismo. Elas surgem por contração excessiva dos músculos da mastigação, podendo atingir rosto, pescoço, ouvido e até ombros. O período crítico é pela manhã (se a contração predominar a noite) ou de tarde (se predominar de dia).

Outro problema decorrente do bruxismo é dor da articulação da mandíbula. Esta também pode sofrer estalos, travamento, restringir a abertura da boca e desviar para o lado ao abrir e fechar.

Também é freqüente a dor e o desgaste dos dentes. A dor é pior pela manhã e o desgaste pode chegar à gengiva. Em dentes mais frágeis, sejam eles cariados ou tratados, o ranger pode provocar a quebra. Traumas repetidos e inflamção
da gengiva levam à perda do suporte ósseo dos dentes, que se tornam móveis.

Tratamento


O primeiro passo é reconhecer o problema. O dentista deve fazer um "check up" da boca e eliminar com aparelhos e desgastes seletivos dos dentes os pontos que impedem uma mordida perfeita. Mas isso não é tudo. Pessoas com bruxismo têm um termômetro psicológico na boca.

O melhor é perceber que o problema não vem do nada e tentar achar suas causas no dia-a-dia.

Um passo importante para tentar curar ou pelo menos diminuir o bruxismo é cortar a tensão psicológica. Isto pode ser feito através de esportes, ioga e exercícios de relaxamento. Já distúrbios psiquiátricos, como depressão e ansiedade, devem ser aliviados e medicados se necessário. A psicoterapia identifica e trata as dificuldades emocionais associadas ao bruxismo.

Fechar bem a boca também é outra forma de evitar o bruxismo. O fechamento deve ser perfeito. O mal contato entre os dentes de cima e de baixo leva a pontos de atrito que aumentam a tensão muscular. Próteses malfeitas como pontes e dentaduras devem ser trocadas. Os dentes precisam ser alinhados com aparelhos.

Outro método usado é o encaixe de placas de acrílico na arcada dental durante a noite. Estas distribuem a força muscular em todos os dentes e não apenas em um ou dois mal posicionados. Por último, o dentista deve fazer um ajuste fino do fechamento da boca.

É realizado um desgaste em lugares específicos de alguns dentes para encaixar a arcada dental superior na inferior sem nenhum ponto de atrito. A solução é procurar um bom dentista para indicar o tratamento.

terça-feira, 5 de junho de 2012

EMOÇÕES




Finalmente as pessoas estão despertando para o fato de que a inteligência abrange muito mais que o racional. E que as emoções representam um aspecto importantíssimo do potencial humano.
Apesar de sua incontestável presença, nossas emoções sempre foram vistas como algo perigoso, que precisa ser reprimido para não atrapalhar a forma lógica de pensar. O ideal desejado pela sociedade, até há bem pouco tempo, eram pessoas frias, absolutamente racionais.
Freud foi o primeiro a afirmar que a consciência era muito mais abrangente do que se imaginava e o que as pessoas mostravam era apenas a ponta do iceberg. Grande parte do nosso ser está mergulhado nas profundezas do inconsciente.
Reich demonstrou que a repressão da energia sexual era uma forma de controle social. Repressão que, no corpo, se constitui em couraças musculares que impedem seu contato prazeroso e restringe o prazer de viver.


A criatividade, a empatia, a sensibilidade, a plenitude de viver estão associados à recuperação da capacidade de sentir e expressar as emoções. Essa habilidade social exige um aprendizado. Aprender, em primeiro lugar, a conhecer-se e, a partir daí, compreender o outro.
Podemos usar a palavra empatia, compaixão. E os sentimentos são portas para o auto-conhecimento. Representam uma expansão da própria consciência.
Pasmem, mas muito do que sentimos foi aprendido. Quem sustenta essa afirmação é Fanita English, renomada autora americana. As emoções autênticas são a alegria, o afeto, o medo, a tristeza e a raiva. Fazem parte de nosso ser biológico e são universais. Todas as outras emoções são consideradas disfarces, ou seja, emoções que substituem uma emoção autêntica. Foram aprendidas na infância, principalmente no nosso ambiente familiar.
“A TRISTEZA TEM SEUS SIGNIFICADOS. A RAIVA E A AGRESSIVIDADE DOTA-NOS DE ENERGIA PARA LUTARMOS.”

Por exemplo, nem todo sorriso significa que a pessoa está feliz. Pode estar mascarando uma tristeza que a pessoa não se permite sentir. Assim, a irritação, os ciúmes, o desespero, a timidez, a ansiedade, a depressão, a insegurança são considerados disfarces. Ou seja, estão substituindo uma emoção autêntica. O trabalho terapêutico consiste em identificar qual emoção está oculta, para que se possa senti-la e expressá-la. De qualquer forma, a consciência de nossas emoções facilita a identificação dos disfarces, o que nos possibilita evitar sua repetição vida afora.

As emoções autênticas possuem determinadas funções. Nossas vidas são uma verdadeira ciranda de emoções por mais que tentemos ignorá-las.
Então, vejamos o que acontece:
Quando sentimos medo, procuramos nos proteger contra alguma ameaça.
A tristeza tem seus significados e até sua beleza própria. Quando mergulhamos nela, descobrimos sua profundidade, elaboramos nossas perdas e podemos acrescentar novas dimensões a nossa vida.
A raiva, a agressividade, dota-nos de energia para lutarmos na vida. É o nosso lado guerreiro que suplanta dificuldades e situações que parecem muitas vezes intransponíveis.
O afeto e o amor são o encontro, o compartilhar. O amor é trasbordamento. Mas isso só pode acontecer a partir do amor a si mesmo, da auto-estima, do próprio desabrochar.
O riso é o primeiro sinal de reconhecimento do outro e a alegria, a celebração da própria vida. Até mesmo a ciência médica diz que a risada é um dos melhores remédios dentre os que a natureza forneceu aos homens.

ESCALA DE APRENDIZADO EMOCIONAL:
Alfabetização emocional é a capacidade de compreender e saber lidar com as emoções. Somos analfabetos emocionais. Aprendemos a ler e a escrever, mas nos perdemos no que diz respeito às nossas emoções. Quantos problemas de relacionamento poderiam ser evitados se soubéssemos lidar com as emoções? Discussões inúteis entre pais e filhos, falta de comunicação ou má comunicação no ambiente de trabalho, relacionamentos insatisfatórios, etc.
Claude Steiner, em seu livro “Quando um homem ama uma mulher”, propõe uma escala de aprendizado emocional que vai, desde a ignorância de nossos sentimentos, até a comunicação adequada do que sentimos.

Torpor é a incapacidade de sentir quaisquer manifestações que podemos classificar como sentimentos, mesmo que estes sejam facilmente detectáveis por outros, a partir de expressões faciais e atitudes. As emoções estão congeladas e inacessíveis à consciência.
Sensações físicas: Neste estágio, a pessoas identifica a sensação física, mas não reconhece a emoção correspondente. Por exemplo, o coração disparado, um aperto no peito, um nó na garganta.
Na experiência caótica, as emoções são conscientes, mas vivenciadas como uma agitação interna. A pessoa está suscetível às emoções, mas ainda não é capaz de controlá-las.
Ao alcançar a linha da linguística, as emoções encontram-se associadas a seus nomes, de maneira que já conseguimos falar sobre o que estamos sentindo.
Diferenciação significa saber reconhecer as diferentes emoções, suas causas e suas intensidades, podendo-se falar sobre elas.
A empatia ocorre num nível de percepção em que é possível perceber ou intuir o que os outros estão sentindo.
A intuição é o topo da escala de aprendizado. É a sofisticação emocional que se obtém quando se percebe a “dança” das emoções. Tem-se, então, a possibilidade de escolher que caminho trilhar em cada interação, em função das emoções que serão desencadeadas em si próprio e no outro.
O importante é a pessoa localizar em que ponto está seu aprendizado e perceber o que precisa desenvolver em relação as suas emoções. Muitas vezes, é preciso procurar algum tipo de ajuda como a psicoterapia ou grupos de desenvolvimento pessoal que venham facilitar a capacidade de sentir e expressar as emoções.

A LIBERDADE DE SENTIR
No estágio em que a pessoa não se sente livre para sentir, ela fica vulnerável a doenças psicossomáticas. Só que o fato de negar o que sente não resolve, pois a energia emocional continua procurando uma forma de ser liberada. Se, por exemplo, formos proibidos de expressar a raiva, poderemos acumular mágoas, ressentimentos ou desenvolver sintomas físicos.
Sentir, porém, não poder expressar, contém um grau um pouco maior de liberdade. A pessoa tem permissão para sentir, mas não para deixar claro este sentimento. Ou então, ela se permite sentir, falar, mas não, agir em função do que sente. Seu sentimento fica dissociado da conduta, muitas vezes por não ter aprendido a tomar decisões baseadas em suas emoções.
Agir no impulso da emoção, sem controle, é típico de quem coleciona determinadas emoções. Pode-se trocá-las por explosões, brigas, vingança ou mesmo homicídio e suicídio. A ação no impulso, embora caracterize uma liberdade maior, não é isenta de problemas. Se tem raiva, explode, não importando onde ou com quem. Se tem medo, paralisa-se ou foge, agindo impulsivamente.
Sentir, verbalizar e agir quando conveniente, respeitando a si e ao outro, é o próximo passo em direção à liberdade emocional. E acontece quando, ao sentir e poder verbalizar, a pessoa resolve se é conveniente, ou não, manifestar a emoção e qual a melhor forma de fazê-lo.

segunda-feira, 4 de junho de 2012

MENSAGEM- UMA HISTÓRIA DE AMOR




Era uma vez uma ILHA, onde moravam os seguintes sentimentos: ALEGRIA, a TRISTEZA,  a VAIDADE, a SABEDORIA, o AMOR e outros.
Um dia avisaram para os moradores desta ilha que ela ia ser inundada.
Apavorado, o AMOR cuidou para que todos os sentimentos se salvassem. Ele então falou:
 -fujam todos, a ilha vai ser inundada.
Todos correram e pegaram seus barquinhos, para irem a um morro bem alto.


 Só o AMOR que não se apressou, pois queria ficar  um pouco mais em sua ilha. Quando já estava afogando-se, correu para pedir ajuda.
Estava passando a RIQUEZA e ele disse:
- riqueza leve-me com você.
- não posso,  meu barco está cheio de ouro e prata, e você não vai caber.
Passou então a VAIDADE e ele pediu:
- oh! VAIDADE leve-me com você.... – não posso, vai sujar meu barco. Logo atrás vinha a TRISTEZA.
- TRISTEZA, posso ir com você!
- Ah! AMOR estou tão triste que prefiro ir sozinha.
Passou a ALEGRIA, mas estava tão alegre que nem ouviu que nem ouviu o AMOR chamar por ela.
Já desesperado, achando que ia ficar só, o AMOR começou a chorar.
Então, passou um barquinho onde estavaum velhinho e ele então falou:
- Sobe, AMOR que eu te levo.
O AMOR que pensou que ia ficar ali sozinho, ficou radiantede felicidade que até esqueceu de perguntar o nome do velhinho.
Chegando ao MORRO ALTO onde estava os sentimentos, ele perguntou:
-SABEDORIA, quem era o velhinho que me trouxe aqui?
Ela respondeu:
- o TEMPO!
- O TEMPO?
- Mas porque só  o TEMPO quis me trazer?
- Porque só o TEMPO é capaz de entender um GRANDE AMOR.

sábado, 2 de junho de 2012

SUGESTÃO DE LEITURA

O CÓDIGO DA VINCI



Silas, um albino que está ao serviço do bispo da Opus Dei Manuel Aringarosa, assassina os três guardiões que sabem de um segredo guardado a séculos pelo Priorado De Sião, uma organização secreta que chegou a ter como grão-mestres nomes como Isaac Newton, Botticelli, Victor Hugo e Da Vinci.
Mais tarde, já dentro do museu do Louvre, prepara-se para assassinar o actual grão-mestre da organização, mas, Jacques Sauniére descobre que todos os que sabiam do segredo estavam mortes, e caso o mesmo acontece-se a ele um dos mais poderosos segredos guardados até hoje perder-se-ia para sempre. Antes de falecer, Sauniére deixa pistas através de símbolos, que serão desvendadas por Robert Langdon, conceituado simbologista e pela sua falsa neta Sophie Neveu.
O Código Da Vinci é um livro muito polémico e bastante criticado pela igreja, no entanto, não podemos esquecer que é uma obra de ficção, nesse campo, é dotado de uma envolvência e dinâmica que nos faz viver o enredo de uma forma apaixonante.