Médicos de universidades dos Estados
Unidos conseguiram realizar a reversão de inflamações no
cérebro, ocasionada devido a falta de oxigenação através da nanotecnologia.
A divulgação da descoberta médica aponta
resultados bem promissores frentes as pesquisas realizadas sobre a paralisia
cerebral.
Em bebês, a paralisia cerebral é provoca, em boa
parte das vezes, pela falta de oxigenação no cérebro durante a gestação ou
parto. De acordo com a área atingida, ela pode até comprometer a
coordenação motora, a audição, a fala e a visão.
Não é raro que as áreas afetadas pelas lesões
cheguem a inflamar, o que piora o quadro da pessoa. Neste processo de inflamação
que os médicos de universidades americanas conseguiram a reversão utilizando
uma nova técnica.
Ela é a nanotecnologia, uma área de nossa ciência
que faz o estudo da matéria em uma escala que é equivalente a menos que a
espessura de um fio de cabelo. Coelhos recém-nascidos receberam moléculas com o
nome de dendrímeros.
Elas atuam como veículos que podem atravessar barreiras do
cérebro e levar o remédio para as células afetadas pela inflamação. No período
de cinco dias houve uma boa melhora na locomoção e na força muscular
dos coelhos com paralisia cerebral.
A pesquisa vai agora observar se tais resultados
permanecerão na fase adulta dos animais.
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